terça-feira, 28 de junho de 2011

Folha amassada...



Quando criança, por causa de meu caráter impulsivo, tinha raiva à menor provocação.
Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes me sentia envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado.
Um dia, meu professor me viu pedindo desculpas, depois de uma explosão de raiva, e entregou-me uma folha de papel lisa e me disse:
A M A S S E – A!
Com medo , obedeci e fiz com ela uma bolinha.
- Agora, deixe-a como estava antes. Voltou a dizer-me.
Óbvio que não pude deixá-la como antes. Por mais que tentasse, o papel continuava cheio de pregas.
O professor me disse, então:
- O coração das pessoas é como esse papel. A impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados.
Assim, aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente.
Quando sinto vontade de estourar, lembro daquele papel amassado.
A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar.
Quando magoamos alguém com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas é tarde demais...
Alguém já disse, certa vez:
- Fale somente quando suas palavras possam ser tão suaves como o silêncio.
Mas não deixe de falar, por medo da reação do outro.
Acredite, principalmente em seus sentimentos!
(Fenix Faustine)


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A falta de vergonha na cara e de caráter das pessoas deixa marcas, com certeza elas não passam mas cicatrizam como a bolinha de papel fica toda amassada, e assim a gente fica amassada por dentro, mas Deus que está a par de tudo vai saber fazer com que essas marcas, deixem cicatrizes profundas não em nós, mas naquele que nos atingiu....e quem sabe pra ele essas cicatrizes não sejam assim tão fáceis de sumir...Lei da Ação e Reação!!!!!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Vocabulário Feminino....

Se eu tivesse que escolher uma palavra - apenas uma - para ser item obrigatório no vocabulário da mulher de hoje, essa palavra seria um verbo de quatro sílabas: descomplicar. Depois de infinitas (e imensas) conquistas, acho que está passando da hora de aprendermos a viver com mais leveza: exigir menos dos outros e de nós próprias, cobrar menos, reclamar menos, carregar menos culpa, olhar menos para o espelho. Descomplicar talvez seja o atalho mais seguro para chegarmos à tão falada qualidade de vida que queremos - e merecemos - ter.

Mas há outras palavras que não podem faltar no kit existencial da mulher moderna. Amizade, por exemplo. Acostumadas a concentrar nossos sentimentos (e nossa energia...) nas relações amorosas, acabamos deixando as amigas em segundo plano. E nada, mas nada mesmo, faz tão bem para uma mulher quanto a convivência com as amigas. Ir ao cinema com
elas (que gostam dos mesmos filmes que a gente), sair sem ter hora para voltar, compartilhar um suco de morango e repetir as histórias que já nos contamos mil vezes - isso, sim, faz bem para a pele. Para a alma, então, nem se fala. Ao menos uma vez por mês, deixe o marido,filhos ou o namorado em casa, prometa-se que não vai ligar para ele nem uma vez (desligue o celular, se for preciso) e desfrute os prazeres que só uma boa amizade consegue proporcionar.

E, já que falamos em desligar o celular, incorpore ao seu vocabulário duas palavras que têm estado ausentes do cotidiano feminino: pausa e silêncio. Aprenda a parar, nem que seja por cinco minutos, três vezes por semana, duas vezes por mês, ou uma vez por dia - não importa - e a ficar em silêncio. Essas pausas silenciosas nos permitem refletir, contar até 100 antes de uma decisão importante, entender melhor os próprios sentimentos, reencontrar a serenidade e o equilíbrio quando é preciso.

Também abra espaço, no vocabulário e no cotidiano, para o verbo rir. Não há creme anti-idade nem botox que salve a expressão de uma mulher mal-humorada. Azedume e amargura são palavras que devem ser banidas do nosso dia a dia. Se for preciso, pegue uma comédia na locadora, preste atenção na conversa de duas crianças, marque um encontro com aquela amiga engraçada - faça qualquer coisa, mas ria. O riso nos salva de nós mesmas, cura nossas angústias e nos reconcilia com a vida.

Quanto à palavra dieta, cuidado: mulheres que falam em regime o tempo todo costumam ser péssimas companhias. Deixe para discutir carboidratos e afins no banheiro feminino ou no consultório do endocrinologista. Nas mesas de restaurantes, nem pensar. Se for para ficar contando calorias, descrevendo a própria culpa e olhando para a sobremesa do companheiro de mesa com reprovação e inveja, melhor ficar em casa e desfrutar sua salada de alface e seu chá verde sozinha.

Uma sugestão? Tente trocar a obsessão pela dieta por outra palavra que, essa sim, deveria guiar nossos atos 24 horas por dia: gentileza. Ter classe não é usar roupas de grife: é ser delicada. Saber se comportar é infinitamente mais importante do que saber se vestir. Resgate aquele velho exercício que anda esquecido: aprenda a se colocar no lugar do outro, e trate-o como você gostaria de ser tratada, seja no trânsito, na fila do banco, na empresa onde trabalha, em casa, no supermercado, na academia.

E, para encerrar, não deixe de conjugar dois verbos que deveriam ser indissociáveis da vida: sonhar e recomeçar. Sonhe com aquela viagem ao exterior, aquele fim de semana na praia, o curso que você ainda vai fazer, a promoção que vai conquistar um dia, aquele homem que um dia (quem sabe?) ainda vai ser seu, sonhe com o Richard Gere... sonhar é quase fazer acontecer. Sonhe até que aconteça. E recomece, sempre que for preciso: seja na carreira, na vida amorosa, nos relacionamentos familiares,na vida com Deus. A vida nos dá um espaço de manobra: use-o para reinventar a si mesma.

E, por último (agora, sim, encerrando), risque do seu Aurélio a palavra perfeição. O dicionário das mulheres interessantes inclui fragilidades, inseguranças, limites. Pare de brigar com você mesma para ser a mãe perfeita, a dona de casa impecável, a profissional que sabe tudo, a esposa nota mil. Acima de tudo, elimine de sua vida o desgaste que é tentar ter coxas sem celulite, rosto sem rugas, cabelos que não arrepiam, bumbum que encara qualquer biquíni. Mulheres reais são mulheres imperfeitas. E mulheres que se aceitam como imperfeitas são mulheres livres. Viver não é (e nunca foi) fácil, mas, quando se elimina o excesso de peso da bagagem (e a busca da perfeição pesa toneladas), a tão sonhada felicidade fica muito mais possível.
(Leila Ferreira)

Prosperidade individual: você é o agente do seu sucesso!

O mais grave de uma derrota é não se ter noção do por que foi derrotado!

Quando você olha o mundo à volta, o que vê o seu olhar?

O olhar do profissional de impacto, que faz acontecer, que cria, transforma, produz, deve ser abrangente, trezentos e sessenta graus, perscrutando o horizonte, céu e terra – negócios, lucros, corporação.

As empresas não querem somente o profissional competente. O incompetente, aliás, tem os dias contados...

Elas querem o profissional metacompetente, aquele que transcende os próprios feitos, que faz mais do que é esperado.

Esse é o que tem o olhar aguçado, que vê com brilho o futuro, que constrói o piso do caminho por onde há de trilhar.

E onde deve estar o seu olhar? Em qual ponto cardeal, em que direção?

Não esqueça que sua visão deve ser à frente da concorrência -, antecipar-se às soluções, propor reduções de custos exitosas, sugerir novas rotinas mais eficientes e mais produtivas -, enfim, dar conectividade e agilidade nos trabalhos entre os parceiros da equipe, insumos e equipamentos.

Mexa-se. Não fique “amassando barro”, preso nas algemas da mesmice.

Não pense “esse serviço está sendo feito errado, mas não tenho nada com isso”. Você também é um agente agregador de riquezas no pátio ou nas salas da empresa. Então, mova-se em translação.

Abra o olhar da mente e foque novas alternativas para velhas rotas. Recrie formas mais eficientes de fazer coisas na empresa que há décadas se faz do mesmo jeito; opine sobre novos equipamentos que reduzem o tempo de produção e o custo de mão-de-obra; sugira novos fornecedores de mercadorias ou matérias-primas, que tenham prazos maiores de pagamento, entrega mais rápida, menos custos e que apresentem a mesma qualidade.

Participe mais ativamente das reuniões. Discuta. Proponha. Discorde, se for o caso, e explique o porquê. Não aceite erros banais em setores que vão refletir no seu setor. Seja guardião da bandeira que você defende.

Ajude a ascender os números do gráfico da rentabilidade e os números do seu holerite também ascenderão. É causa e efeito.

Não seja apenas mais um, um simples planeta em rotação, girando em si mesmo sem se deslocar para os lados um centímetro.

Faça, não um dia de sucesso, mas os trezentos e sessenta e cinco dias do ano.

Se você tem inteligência, aplique-a; se tem força, use-a.

Não olhe o sucesso com uma lupa, ao longe: olhe-o de perto, sobre a palma das suas mãos!

Inácio Dantas - do livro "Como se tornar um profissional de Alto Impacto"

Fonte: http://lideraltoimpacto.blogspot.com/

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Ubuntu....

A jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz, em Floripa (2006), nos presenteou com um caso de uma tribo na África chamada Ubuntu.
Ela contou que um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. Sobrava muito tempo, mas ele não queria catequizar os membros da tribo; então, propôs uma brincadeira pras crianças, que achou ser inofensiva.

Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Aí ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.

As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!", instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes.

O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.

Elas simplesmente responderam: "Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?"

Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade,a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo?

Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!"

Atente para o detalhe: porque SOMOS, não pelo que temos...
UBUNTU PARA VOCÊ!

terça-feira, 7 de junho de 2011

Para refletir e agir....Vivendo em branco!

Uma interessante história relata a chegada de um homem - que muitos consideravam santo nas portas do paraíso.

Pretendia viver ali para sempre, mas foi recebido por um fiscal de São Pedro, que fez um extenso questionário a respeito de sua existência. No final, embora demonstrando um profundo respeito pelo recém-chegado, deduziu que ele não estava pronto para entrar.

- Mas logo eu? - replicou o homem - Enquanto estive na Terra, respeitei todas as regras do Santo Caminho! Tenho aqui uma lista de todas as coisas boas que fiz!

- Pois eu também anotei algo sobre nossa conversa. - respondeu o fiscal. Vamos analisar ambas as listas.

- Cultivei o dom da prece...

- Somente em seu próprio favor

- Acreditei no poder da caridade...

- Mas jamais resolveu praticá-la.

- Nunca prejudiquei meus semelhantes...

- E tampouco nunca ajudou ninguém.

- Calei toda palavra ofensiva...

- Mas não abriu a boca para defender ninguém.

- Calculei todos os meus passos...

- Com medo de ser criticado.

- Jamais procurei defeitos no próximo...

- Contudo, não aproveitou os bons exemplos.

Desiludido, o homem calou-se. O fiscal passou carinhosamente a mão na sua cabeça, dizendo:

- Não basta fugir do mal, é preciso fazer o bem. Você tem a consciência branca, se veste de branco, mas sua existência na Terra também se passou da mesma maneira: em branco.

Volte, viva um pouco: quando retornar aqui as portas estarão abertas. E o homem foi enviado de novo para a Terra.

Conclusão: Faltou ao homem, candidato ao paraíso, o mais importante: a prática altruísta. Quem ama, age a favor de teus irmãos!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Dias dificeis....mas nem tanto.

Pois é, exatamente isso, dias difíceis, prenuncios de mudanças....Pra pior ou pra melhor, só o tempo vai dizer.
O jeito é esperar e ver o que o futuro nos reserva.
Achei que quando esse momento chegasse o medo seria infinitamente maior, mas não. O desgosto...sim, a falta de reconhecimento....sim, a dita amizade não era tanta. Mas tudo bem, aprendi desde cedo que um dia Deus fecha uma porta mas sempre abre uma janela.
Só quero dizer que estou pronta pro futuro, pronta pro que vier, sei que não sou de açúcar e tenho boas pessoas comigo...
E o futuro a Deus pertence.
'Yes, we can!!!'